segunda-feira, 12 de abril de 2010

Anexo I

(*) As vezes pensar é o sal na ferida aberta.
(**) Ninguém precisa de outrem para ser magoado, sozinhos fazemos muito bem o serviço.
(***) PUTA QUE PARIU, ninguem mais sabe oque é respeito.
(****) Palavrão sempre foi permitido e sempre será, se for "dito" por mim.


-> FODA-SE a ABNT.
Odeio normas!


Obs.: eu faço a porra do alinhamento como achar melhor.

Sadmann

As vezes.

De vez em quando penso em como seria a minha vida se eu tivesse tomado decisões diferentes lá atrás, no passado, em alguns momentos decisivos.
Será que eu estaria melhor que estou hoje?
Será que seria mais feliz?
Ou será que estaria pior?
Será que já teria morrido?
Eu seria essa pessoa que eu sou, com a personalidade que tenho?(as vezes infelizmente...)

Sempre tive a tendência de achar que poderia ter feito as coisas melhores do que fiz, que poderia consertar algumas coisas, que poderia ter evitado equívocos e sofrimentos, que poderia reverter males que provoquei ou que deixei de evitar ou ainda os que sofri, se tivesse a chance de voltar.

Hoje penso que isso é bobagem.
Não há nada no passado a ser consertado.

Há hoje. E há amanhã.




"É necessário aprender a sofrer o que não há como evitar. Nossa vida, como a harmonia musical dos mundos, é composta de elementos contrários e tons variados: doces e estridentes, agudos e surdos, frágeis e graves. Que partido deles tiraria o músico que gostasse de uns e renegasse os outros? Cumpre-lhe empregá-los todos e misturados. Assim devemos fazer com os bens e os males que são parte integrante de nossa vida; nosso ser só é possível com essa mistura.

Grande é tudo o que é suficiente; e há mais elevação em amar as coisas comuns que as eminentes. Nada é tão legítimo e bonito como desempenhar o papel de homem [ou mulher] em todos os seus aspectos."

(Michel de Montaigne, Ensaios, p. 375 e 392)



Melhor não dizer mais nada...

Sadmann

...mais que nunca...

sexta-feira, 2 de abril de 2010

Post de ultima hora...

Extreme ways are back again
Extreme places I didn't know
I broke everything new again
Everything that I'd owned
I threw it out the windows, came along
Extreme ways I know move apart
The colors of my sea
Perfect color me







Sadmann

Mundo e papelão

E a páscoa finalmente chegou...


Hoje olhando friamente, se é que isso é possível, percebo que muitas questões ficaram para traz, acho que foi onde comecei a "deixar de pensar", com certeza alguma coisa passou desapercebida, mas hoje percebo que o problema nunca foi a "recompensa", oque sempre me atormentou é a duvida.

Será que fiz o máximo que poderia fazer?
Será que me fiz entender?
E o principal, será que fui realmente entendido?

Eu sei que muitas vezes tenho ideias completamente confusas, sentimentos e emoções então... nem se fala, mas sempre tentei ser o mais "puro" possível em relação.

Outra coisa que ultimamente vem me incomodando(e muito por sinal..) é essa "contenção", por mais que tenha os mais variados desejos, impulsos e vontades, sempre vem um impulso muito maior de frear e forçar a vontade a passar...

Não comparando, até mesmo porque VIVO a vida real, não uma fantasia, mas um dia desses vendo alguns DVDs velhos, encontrei um do Superman, deixei rodando e fui fazer alguma coisa(provavelmente escrevendo algum post...), até que escuto uma frase do próprio "azulão", era mais ou menos assim:

“Você não sabe o que é viver num mundo feito de papelão,
tendo que vigiar cada movimento seu para não destruir
tudo à sua volta…"

Essa frase me fez refletir um pouco, não muito é ÓBVIO, porque ando fugindo de pensamentos muito profundos, mas identifiquei isso em mim mesmo, é ele lá se contendo, tentando não destruir tudo a sua volta, e eu aqui, irracionalmente me contendo, com medo de destruir, fazer, pensar, reagir...

a algo que não faço a menor ideia doque seja.

Pelo menos ele voa...







"...e quando sorrir doer? oque fazer ?"

Sadmann

quinta-feira, 1 de abril de 2010

Abstraindo

Acho que somente o tempo vai dizer oque é certo, por hora, decidi que a marcha deve seguir, outono é isso mesmo, as "folhas" que o verão embelezou, começam a cair.

Não é que tenha encontrado o botão "IGNORE", nem que tudo tenha passado, apenas optei por não pensar mais "about".



Musica do momento:



Sempre em frente, sem perder o sorrizo(tentarei...).
Sadmann